Malinois História
Graças a estas pessoas nasceu o Pastor Belga:
Professor Adolf Reul (1849 - 1907) Lincenciado em zootecnia em Bruxelas foi o primeiro a apresentar um estão da raça no qual importava a rustiçidade a valeabilidade e a predesposição para o trabalho os mesmos padrões de Vale dos Lobos um sec depois.
Dr Charles Huge (1864 - 1948) doutorado em farmacia e criador reconhecido contribui para a raça atraves do seu metodo da seleção pela herança(genetica).
Louis Hoyghebaert (1868 - 1952) - Aluno de Ruel treinador de sucesso, as suas obras foram os primeiros testemunhos sobre o Pastor Belga.
Felix Eugene Verbanck (1885 - 1973) - vice presidente da união cinologica de Saint Hubert, juiz de trabalho e beleza é o autor do livro os cães de pastor belga no trabalho.
Depois do estalão defenido o Pastor Belga mantem a mesma morfologia nas suas 4 variadades apenas se destinguindo pelo comprimento , textura e coloração do pelo, ao contrario das outras raças o Pastor Belga pode-se orgulhar de ser uma raça natural e não fabricada.
os primeiros cruzamentos que deram origem a estas 2 variedades de Pastor Belga (Malinois e Lakenois).
na imagem abaixo o primeiro malinois registado Tjop.
Sirol - campeão de ring belga (NVBK) categoria 1 em 1951 pode ser considerado como o pai de todas as linhagens de trabalho (Malinois).
E é sobre as linhas de Sirol que nos baseamos, com o evoluir dos tempos a linhas dos malinois originalmente criadas para o trabalho no campo e em cães Policias foram dizimadas em favor da competição gerando cães mais sensiveis e menos brutais na continua busca de maiores pontuações nas provas, essas que fazem desenvolver a tecnica do ensino a tecnica dos H.A mas não a qualidade dos reprodutores produzindo cães cada vez mais tecnicos e mais sensiveis, um erro que nós aqui em Vale dos Lobos não queremos cometer os nossos cães são direcionados para o trabalho de Guarda e para a reprodução visando exemplares que ainda mantenham instintos fortes.
Com estas situaçoes de cães que demonstram um grande sucesso nas provas e depois na vida real falta-lhes coração para lidar com situaçoes que já não são tão controladas como nos campos de treino, os unicos que seguem um programa mais adaptado a realidade são os Holandeses com o programa de KNPV, para os que não conhecem o KNPV é um programa que visa um objectivo preparar cães para a Policia, passando por diversos exercicios que vão nessa direção e acabando por um exame final que acontece todos os anos en Den Bosch.
Ja na Belgica o programa de NVBK visa sim a fazer uma correcta avaliação sobre os cães mais aptos para a reprodução podendo assim produzir verdadeiros reprodutores.
na imagem Vass du fauburg de postes.
Com o texto acima falamos de criação, mas tambem não queremos descurar o desporto como o mondioring o ring o IPO etc, com o passar dos anos o treino dos cães evoluiu graças a estes desportos, produzindosse verdadeiros campeões desportivos que pela sua espectaculariedade ocupam um lugar tambem importante na raça, quem já assistiu a algum destes desportos sabe o que queremos dizer, nestes desportos muita vezes há cães que tambem possam servir como cães de guarda, nao se pode generalizar as coisas.
Por isso nem todos os criadores sabem o que fazem pois dentro da mesma raça existem linhas bem diferentes com fenotipos que não combinam muito bem e é ai que nós fazemos a diferença, os cães podem parecer iguais a vista mas o caracter não se ve descobre-se.
Há que conhecer bem as origens para podermos combinar bem os cruzamentos.
Os campeões do trabalho os Formulas 1, os Malinois.
Ravel na imagem o nosso reprodutor com um ano e meio na imagem.
João Miguel da Costa Reis
este texto tem os direitos reservados, é da propriedade de Vale dos Lobos.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Os Malinois
Malinois História
Graças a estas pessoas nasceu o Pastor Belga:
Professor Adolf Reul (1849 - 1907) Lincenciado em zootecnia em Bruxelas foi o primeiro a apresentar um estão da raça no qual importava a rustiçidade a valeabilidade e a predesposição para o trabalho os mesmos padrões de Vale dos Lobos um sec depois.
Dr Charles Huge (1864 - 1948) doutorado em farmacia e criador reconhecido contribui para a raça atraves do seu metodo da seleção pela herança(genetica).
Louis Hoyghebaert (1868 - 1952) - Aluno de Ruel treinador de sucesso, as suas obras foram os primeiros testemunhos sobre o Pastor Belga.
Felix Eugene Verbanck (1885 - 1973) - vice presidente da união cinologica de Saint Hubert, juiz de trabalho e beleza é o autor do livro os cães de pastor belga no trabalho.
Depois do estalão defenido o Pastor Belga mantem a mesma morfologia nas suas 4 variadades apenas se destinguindo pelo comprimento , textura e coloração do pelo, ao contrario das outras raças o Pastor Belga pode-se orgulhar de ser uma raça natural e não fabricada.
os primeiros cruzamentos que deram origem a estas 2 variedades de Pastor Belga (Malinois e Lakenois).
na imagem abaixo o primeiro malinois registado Tjop.
Sirol - campeão de ring belga (NVBK) categoria 1 em 1951 pode ser considerado como o pai de todas as linhagens de trabalho (Malinois).
E é sobre as linhas de Sirol que nos baseamos, com o evoluir dos tempos a linhas dos malinois originalmente criadas para o trabalho no campo e em cães Policias foram dizimadas em favor da competição gerando cães mais sensiveis e menos brutais na continua busca de maiores pontuações nas provas, essas que fazem desenvolver a tecnica do ensino a tecnica dos H.A mas não a qualidade dos reprodutores produzindo cães cada vez mais tecnicos e mais sensiveis, um erro que nós aqui em Vale dos Lobos não queremos cometer os nossos cães são direcionados para o trabalho de Guarda e para a reprodução visando exemplares que ainda mantenham instintos fortes.
Com estas situaçoes de cães que demonstram um grande sucesso nas provas e depois na vida real falta-lhes coração para lidar com situaçoes que já não são tão controladas como nos campos de treino, os unicos que seguem um programa mais adaptado a realidade são os Holandeses com o programa de KNPV, para os que não conhecem o KNPV é um programa que visa um objectivo preparar cães para a Policia, passando por diversos exercicios que vão nessa direção e acabando por um exame final que acontece todos os anos en Den Bosch.
Ja na Belgica o programa de NVBK visa sim a fazer uma correcta avaliação sobre os cães mais aptos para a reprodução podendo assim produzir verdadeiros reprodutores.
na imagem Vass du fauburg de postes.
Com o texto acima falamos de criação, mas tambem não queremos descurar o desporto como o mondioring o ring o IPO etc, com o passar dos anos o treino dos cães evoluiu graças a estes desportos, produzindosse verdadeiros campeões desportivos que pela sua espectaculariedade ocupam um lugar tambem importante na raça, quem já assistiu a algum destes desportos sabe o que queremos dizer, nestes desportos muita vezes há cães que tambem possam servir como cães de guarda, nao se pode generalizar as coisas.
Por isso nem todos os criadores sabem o que fazem pois dentro da mesma raça existem linhas bem diferentes com fenotipos que não combinam muito bem e é ai que nós fazemos a diferença, os cães podem parecer iguais a vista mas o caracter não se ve descobre-se.
Há que conhecer bem as origens para podermos combinar bem os cruzamentos.
Os campeões do trabalho os Formulas 1, os Malinois.
Ravel na imagem o nosso reprodutor com um ano e meio na imagem.
João Miguel da Costa Reis
este texto tem os direitos reservados, é da propriedade de Vale dos Lobos.
Os Malinois
Malinois História
Graças a estas pessoas nasceu o Pastor Belga:
Professor Adolf Reul (1849 - 1907) Lincenciado em zootecnia em Bruxelas foi o primeiro a apresentar um estão da raça no qual importava a rustiçidade a valeabilidade e a predesposição para o trabalho os mesmos padrões de Vale dos Lobos um sec depois.
Dr Charles Huge (1864 - 1948) doutorado em farmacia e criador reconhecido contribui para a raça atraves do seu metodo da seleção pela herança(genetica).
Louis Hoyghebaert (1868 - 1952) - Aluno de Ruel treinador de sucesso, as suas obras foram os primeiros testemunhos sobre o Pastor Belga.
Felix Eugene Verbanck (1885 - 1973) - vice presidente da união cinologica de Saint Hubert, juiz de trabalho e beleza é o autor do livro os cães de pastor belga no trabalho.
Depois do estalão defenido o Pastor Belga mantem a mesma morfologia nas suas 4 variadades apenas se destinguindo pelo comprimento , textura e coloração do pelo, ao contrario das outras raças o Pastor Belga pode-se orgulhar de ser uma raça natural e não fabricada.
os primeiros cruzamentos que deram origem a estas 2 variedades de Pastor Belga (Malinois e Lakenois).
na imagem abaixo o primeiro malinois registado Tjop.
Sirol - campeão de ring belga (NVBK) categoria 1 em 1951 pode ser considerado como o pai de todas as linhagens de trabalho (Malinois).
E é sobre as linhas de Sirol que nos baseamos, com o evoluir dos tempos a linhas dos malinois originalmente criadas para o trabalho no campo e em cães Policias foram dizimadas em favor da competição gerando cães mais sensiveis e menos brutais na continua busca de maiores pontuações nas provas, essas que fazem desenvolver a tecnica do ensino a tecnica dos H.A mas não a qualidade dos reprodutores produzindo cães cada vez mais tecnicos e mais sensiveis, um erro que nós aqui em Vale dos Lobos não queremos cometer os nossos cães são direcionados para o trabalho de Guarda e para a reprodução visando exemplares que ainda mantenham instintos fortes.
Com estas situaçoes de cães que demonstram um grande sucesso nas provas e depois na vida real falta-lhes coração para lidar com situaçoes que já não são tão controladas como nos campos de treino, os unicos que seguem um programa mais adaptado a realidade são os Holandeses com o programa de KNPV, para os que não conhecem o KNPV é um programa que visa um objectivo preparar cães para a Policia, passando por diversos exercicios que vão nessa direção e acabando por um exame final que acontece todos os anos en Den Bosch.
Ja na Belgica o programa de NVBK visa sim a fazer uma correcta avaliação sobre os cães mais aptos para a reprodução podendo assim produzir verdadeiros reprodutores.
na imagem Vass du fauburg de postes.
Com o texto acima falamos de criação, mas tambem não queremos descurar o desporto como o mondioring o ring o IPO etc, com o passar dos anos o treino dos cães evoluiu graças a estes desportos, produzindosse verdadeiros campeões desportivos que pela sua espectaculariedade ocupam um lugar tambem importante na raça, quem já assistiu a algum destes desportos sabe o que queremos dizer, nestes desportos muita vezes há cães que tambem possam servir como cães de guarda, nao se pode generalizar as coisas.
Por isso nem todos os criadores sabem o que fazem pois dentro da mesma raça existem linhas bem diferentes com fenotipos que não combinam muito bem e é ai que nós fazemos a diferença, os cães podem parecer iguais a vista mas o caracter não se ve descobre-se.
Há que conhecer bem as origens para podermos combinar bem os cruzamentos.
Os campeões do trabalho os Formulas 1, os Malinois.
Ravel na imagem o nosso reprodutor com um ano e meio na imagem.
João Miguel da Costa Reis
este texto tem os direitos reservados, é da propriedade de Vale dos Lobos.
A historia do dalmata
A História do Dálmata
O pêlo branco e as inúmeras manchas pretas - ou castanhas - fazem do Dálmata um cão com enorme originalidade e singularidade.
O seu aspecto nobre e esbelto torna-o um cão muito elegante.
Contudo, nem ele nem o dono devem tornar-se pretensiosos devido à sua aparência.
A origem do Dálmata é desconhecida e muito se tem contado a esse respeito.
Conta-se que provém da província indiana de Bengala, e por isso é também conhecido por "perdigueiro bengalês" ou "cão tigre".
O próprio nome francês "Braque de Bengale", atribuído pela Fédération Cynologique Internationale, deve-se a esta origem indiana.
Atribui-se igualmente a sua proveniência à ex-Jugoslávia. As provas da sua existência na Península Adriática advém de pinturas italianas do século XVI. Por esta razão o Dálmata é também denominado de "perdigueiro de Ragusanis", em homenagem à Jugoslávia.
Imagens que remontam ao antigo Egipto revelam-nos cães brancos de manchas escuras, cuja estrutura corporal também se assemelha à dos cães dos faraós. Provavelmente, terão surgido cães com manchas há milhares de anos, os quais se multiplicaram através de cruzamentos. Como os Egípcios, e depois deles os Cartagineses, Gregos e Romanos dominaram várias regiões do mundo, talvez tenham levado para essas regiões cães com manchas pretas como presentes para os governantes desses territórios. Terá sido assim que estes cães raros e muito apreciados surgiram também na Dalmácia.
Assim, no decorrer da História, este cão com manchas difundiu-se em diversos países.
Também as suas actividades têm tido diversificadas. Já foi utilizado como cão de guerra, como sentinela nas fronteiras da Dalmácia e da Croácia. Também é conhecido pelas suas heróicas performances na luta contra o fogo e como mascote das corporações de bombeiros. Como cão de caça já foi utilizado na caçada a aves, veados e javalis, como rastreador e como retriever. Mas, entre todos os seus talentos, o mais importante é sem dúvida o original, como cão de acompanhar carruagens. O Dálmata provou muitas vezes a sua sociabilidade com cavalos, e ainda hoje gosta de andar junto de cavaleiros.
Foi também o charme exclusivo das pintas que alçou a raça ao estrelato em 1961, com o lançamento de "Os 101 Dálmatas", da Disney. O desenho conta a história de uma milionária excêntrica e inescrupulosa, capaz de tudo para ter um maravilhoso e original casaco de peles de Dálmatas. Criadores do mundo todo admitem que a popularidade do Dálmata nas últimas três décadas esteve intimamente ligada ao grande sucesso deste desenho animado.
domingo, 2 de setembro de 2012
lei de posse responsavel
cuidados e vacinas com seus cães e gatos
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
ORIGEM BERNESE MOUNTAIN DOG
domingo, 12 de agosto de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Cães estão cada vez mais parecidos com os homens
nomes para câes
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
origem lulu da pomerania(SPITZ ALEMÃO)
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
FOX PAULISTINHA TERRIER BRASILEIRO
"Terrier Brasileiro" é o nome oficial do nosso conhecido "Fox Paulistinha". De origem desconhecida, presume-se que tenha sido originário do cruzamento do Fox Terrier Pêlo Liso, com Jack Russel, e acasalamentos com cães brasileiros. Isso, porque, no início do século, filhos de fazendeiros iam estudar em universidades européias e voltavam cansados e suas mulheres traziam cães do tipo terrier de pequeno porte e que eram deixados nas fazendas e se acasalando com cães brasileiros. Surgiu, então, uma nova raça, cujo fenótipo fixou-se após algumas gerações. Com o desenvolvimento das cidades, os fazendeiros, junto com suas famílias foram atraídos para os centros urbanos, e São Paulo, o cão ficou conhecido como Fox Paulistinha. Em 1920 já tinha as características que tem hoje. Mas, o CBKC não emitia registro de tais cães, nem reconhecia a raça. Em 1960 foi fundado o Terrier Clube do Brasil, com o objetivo principal de difundir e aprimorar a raça, tendo sido a raça reconhecida pelo CBKC. Como em 1973 nenhum exemplar da raça foi registrado, o CBKC cancelou o reconhecimento oficial da raça. na mesma ocasião, o terrier Clube do Brasil encerrou suas atividades. No entanto, o Paulistinha continuou sendo criado por vários canis, e por causa da luta dos vários admiradores da raça, em 1995 o CBKC voltou a reconhecer oficialmente a raça, emitindo registros e definindo seus padrões. CARACTERÍSTICAS GERAIS
COMO CUIDAR DO SEU TERRIER BRASILEIRO O Terrier Brasileiro, o nosso querido Fox paulistinha, é um cão que dispensa maiores cuidados. Um banho, na hora mais quente do dia com sabão neutro a cada 15 dias, sem necessidade de secador, é o suficiente, desde que se escove, pelo menos a cada dois dias, com uma escova de cerdas duras ou uma luva de borracha, à seco, para a retirada de pêlos mortos. Deve-se manter o cão livre de parasitas (pulgas, carrapatos, ácaros) que provocam pruridos (coceiras). Ao se coçar o cão provoca ferimentos na pele, prejudicando a pelagem e abrindo uma porta para infecção oportunistas (como micoses, por exemplo). Para evitar o aparecimento de ácaros nos ouvidos, recomenda-se a aplicação, após a limpeza com um cotonete embebido em álcool ou éter, de um anti micótico. Fale com seu veterinário para que ele indique um, dos vários existentes no mercado. Quanto aos vermes, o problema é sério, pois eles se alimentam de proteínas que retiram do animal, debilitando-o, minando a sua resistência às doenças e comprometendo a sua saúde, além de provocar enterites (infecções intestinais), que podem até levar o bichinho à morte. para evitar isso, recomenda-se doses periódicas de vermífugos de amplo aspecto existentes no mercado. Consulte seu veterinário para melhores orientações, e siga à risca suas instruções neste sentido. Embora seja um cão de pequeno porte e para espaços exíguos, recomenda-se passeios diários: uma hora de caminhada, para cães que moram em apartamentos, é o ideal; o Fox paulistinha é um cão muito ativo e precisa extravasar esta vitalidade. Quanto à alimentação, deve-se usar ração industrializada de primeira linha, pois uma ração de boa qualidade dispensa complementos vitamínicos e/ou alimentares, pois já é balanceada de acordo com as necessidades do animal. Até um ano use a ração específica para filhotes e após um ano, use a de manutenção. A ração especial para filhotes é mais rica em proteínas e cálcio do que a ração endereçada a um cão adulto. Outra recomendação importante é que se mantenha o Fox paulistinha longe dos portões e lugares onde haja muitos estímulos externos, evitando excitá-lo e provocá-lo; é engraçadinho, mas o prejudica, pois sua pulsação, que já é acelerada, pode se acelerar mais ainda e até provocar ataques cardíacos. desaconselha-se, portanto, que se leve muita agitação para a vida do Terrier Brasileiro: criado em um ambiente tranqüilo, ele terá um temperamento bem calmo. O que não se deve fazer, é colocá-lo em meio a pessoas que o provoquem e que não o respeitem, fazendo com ele brincadeiras inadequadas, fazendo dele um cão irritadiço, nervoso e agressivo. O que o "Paulistinha" (e todo cão) precisa é de muito carinho e bom tratamento. Dizem que o Terrier Brasileiro é um cão de um dono só: fiel e afeiçoadíssimo a ele. Se bem criado torna-se um bom companheiro para adultos e crianças, além de um bom cão de alarme. PADRÃO OFICIAL
Temperamento e Comportamento: incansável, alerta, ativo, e esperto; meigo e afável com íntimos, desconfiado com estranhos. Faltas: qualquer desvio dos termos deste padrão deverá ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade. defeitos de estrutura Desqualificações: ausência de garupa, levemente angulada Nota: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal. |
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
origem do dogo argentino
O Dogo argentino é um cão de guarda originado da região de Córdoba, fruto do grande esforço de Antonio Nores Martínez, auxiliado por seu irmão Agustin Nores Putrinez, que em 1928 estabeleceu o padrão da raça. Apenas em 1950 a Federação de Cinofilia Argentina reconheceu a raça. Atualmente é a única raça reconhecida de cães com origem da Argentina. Em busca de um cão que fosse invencível nas rinhas e insuperável na caça de javalis epumas, selecionaram dez raças, sendo o cão "base" o Viejo Perro de Pelea Cordobés, raça hoje extinta mas que na época era muita popular nas brigas entre cães.
Atualmente o Dogo argentino desempenha outras funções além da caça, como guarda, guia de cegos e busca e salvamento, além de ser muito utilizado como cão de polícia em países como Argentina, México, Estados Unidos, Holanda e Israel.
É um cão valente e corajoso, mas extremamente equilibrado, sendo aclamado por criadores e proprietários como um cão não feroz. Dedicado e sempre interessado em todas as atividades da família, é sensível e inteligente o bastante para reconhecer as pessoas que não fazem parte do círculo familiar, e ainda assim, permitir que elas possam integrar e participar da vida dos seus donos, sendo extremamente tolerante com crianças.
De coloração inteiramente branca, sendo permitida até uma mancha preta em volta dos olhos que não cubra mais de 10% de toda a cabeça, espanta pela rusticidade e porte de poderio.
[editar]Informações gerais
Cães usados na seleção genética para o desenvolvimento do Dogo Argentino: Viejo Perro de Pelea Cordobés, Dogue Alemão, Boxer, Bull Terrier, Dogue de Bordéus, Pointer, Buldogue Inglês, Cão de Montanha dos Pirenéus, Mastim Espanhol, Wolfhound Irlandês.
Altura exigida pelo padrão vigente da raça:
- Para as fêmeas: 60 a 65 cm.
- Para os machos: 60 a 68 cm.
Peso
- 37 a 45 kg.
- O peso geralmente varia, ficando acima de 50 quilos. O importante é que o exemplar seja harmônico.
Crânio:
- massudo, convexo, longitudinal e transversalmente, em razão do relevo muscular dos mastigadores e da nuca.
Focinho:
- de comprimento igual ao do crânio, assim, o stop está situado na metade da distância do occipital à ponta do focinho(1). (Separamos crânio e focinho, mas é o conjunto de ambos que define a tipicidade da cabeça do Dogo pertencendo ao tipo mesocefálico, devendo delinear um perfil convexo/ côncavo: o crânio convexo pelo relevo da inserção dos músculos mastigadores, clássico do crânio de cão de presa do tipo mastigador e do focinho, ligeiramente côncavo e arrebitado, próprio do cão de excelente olfato, o que, em resumo, significa que o Dogo Argentino tem crânio de mastigador e focinho de farejador, uma integração funcional, reunindo faro alto (ventor) e exímio mordedor. Arcos zigomáticos bem afastados do crânio, formando uma fossa temporal ampla, para a cômoda inserção do músculo temporal, um dos principais mastigadores).
Olhos:
- escuros ou cor de avelã. Pálpebras com orlas pretas ou claras. Inseridos bem separado, de expressão esperta e inteligente, mas, ao mesmo tempo, com marcante dureza. (Os olhos claros ou pálpebras vermelhas reduzem a pontuação. A desigualdade de cores - sarcos - é falta desqualificante).
Cor
- completamente branco. Toda e qualquer mancha de cor deve desqualificar o exemplar por ser uma característica atávica. (Os brancos com a pele muito pigmentada de preto, devem ser considerados como exemplares inaptos para a criação, pelo caráter recessivo que demonstram e que pode passar a ser dominante nos filhos, se forem acasalados com exemplares que, potencialmente, tenham este defeito. As manchas pequenas na cabeça não são motivo de desqualificação, mas entre dois exemplares equivalentes, o desempate será pelo exemplar que mais se aproxime do completamente branco. Por outro lado, qualquer mancha no tronco é motivo de desqualificação). (5)Há uma característica que aparece normalmente nos Dogos que comumente chamamos de Lunares e que são normais desde de que não seja em demasiada quantidade.
Desqualificações
- Olhos de cores desiguais.
- Surdez.
- Manchas no corpo.
- Pelo longo.
- Trufa branca ou muito manchada (despigmentada).
- Prognatismo inferior ou superior.
- Lábio muito pendente.
- Cabeça afilada
- Orelhas inteiras (não operadas).
- Altura inferior a 60 centímetros
- Mais de uma mancha na cabeça.
- Toda e qualquer desproporção física.
[editar]Problemas comuns à raça
- Displasia coxo-femural,
- Prognatismo,
- Dermatites,
- Surdez congênita.















trei
namento de obe



